quinta-feira, 31 de julho de 2014

TERCEIRÃO - SANTA CRUZ 

Link: Frentes 2E e 3E GENÉTICA

quarta-feira, 28 de maio de 2014

3ª A e B - COLÉGIO SANTA CRUZ

                                  




quarta-feira, 14 de maio de 2014

Brasileiros descobrem vírus gigante na Amazônia

Batizado de Samba, ele é doze vezes maior do que o vírus da dengue

Vírus Samba: 11 000 bases de DNA e 600 nanômetros de tamanho

   Um novo vírus gigante foi encontrado nas águas do Rio Negro, na Amazônia brasileira. O vírus batizado de Samba é o maior já identificado no país: ele tem doze vezes o tamanho do vírus da dengue e 100 vezes mais material genético. A descoberta foi feita por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em parceria com a Universidade Aix-Marseille, na França, e o artigo que relata o achado foi publicado nesta quarta-feira, no periódico Virology.
Em 2011, os pesquisadores coletaram 35 amostras de água do Rio Negro, em uma rota de 65 quilômetros, partindo de Manaus. Analisando as amostras em laboratório, os cientistas conseguiram isolar o vírus dentro de uma ameba — para se reproduzir, os vírus precisam parasitar outros organismos. Segundo Jônatas Abrahão, professor de virologia da UFMG e principal autor do estudo, uma das possíveis explicações para o tamanho do Samba é a quantidade elevada de material genético necessária para a adaptação do vírus ao local onde ele vive. "O Rio Negro é um meio ácido, diferente de outros rios", disse o pesquisador ao site de VEJA.
   O vírus Samba codifica 1 000 proteínas, é composto por 11 000 bases de DNA e tem 600 nanômetros de tamanho (cada nanômetro equivale ao milionésimo de um milímetro), ante 50 nanômetros do vírus da dengue.
  Tamanho não é documento — Ainda não foi possível definir se esse vírus pode trazer consequências ao homem, mas Abrahão explica que o fato de ser maior e mais complexo não o torna mais perigoso. Os mimivírus (nome genérico dado aos vírus gigantes) já foram encontrados em animais e até em humanos. "Os mimivírus têm sido associados a casos de pneumonia, mas os estudos ainda não são conclusivos. Se isso for verdade, a doença deve se manifestar apenas em pessoas que já tiveram problemas imunológicos. Não acredito que um mimivírus seja a causa de uma epidemia", afirma Abrahão. Os cientistas também anunciaram a descoberta de um vírus batizado de Rio Negro, que infecta o Samba. Por essa característica, o Rio Negro é classificado como um virófago, nome dado a um vírus que parasita outro. Ele é capaz de diminuir a multiplicação do Samba e provocar defeitos de formação nos "descendentes". Abrahão acredita que o Rio Negro é importante para manter o Samba em equilíbrio. "O Samba infecta e destrói as amebas com muita facilidade. Sem o Rio Negro para refrear sua multiplicação, ele acabaria destruindo todas as amebas e sendo extinto também, já que não teria mais onde se reproduzir", explica.
   Seres vivos — Durante muito tempo, os vírus não eram considerados seres vivos, por só serem capazes de se reproduzir quando parasitam outro ser. Abrahão afirma, porém, que grande parte dos estudiosos está mudando de ideia a esse respeito. Os vírus gigantes colaboram para essa mudança, pois sua complexidade genética mostra que também estão submetidos à evolução — e por isso devem ser considerados seres vivos.
FONTE: REVISTA VEJA - CIÊNCIA

segunda-feira, 12 de maio de 2014

RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS - SANTA CRUZ

1as Séries: Carboidratos, Lipídios, Proteínas, Ácidos nucleicos e                         Síntese de proteínas

3as Séries: Frentes 1A (Embriogênese), 1E (Genética Molecular) e                    2E - Aula 3 (Genética - Fundamentos teóricos)

domingo, 9 de março de 2014

SIMULADO PAS/UEM - Santa Cruz

1as Séries - Santa Cruz
Observação: Compostos Orgânicos somente Carboidratos e Lipídios

3as Séries - Santa Cruz
Conhecimento Geral - LINK: EMBRIOLOGIA
Conhecimento Específico - LINK: A ORIGEM DA VIDA

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

JÁ OUVIU FALAR EM QUIMERISMO?

      Na genética, o quimerismo é, em termos simples, o resultado de dois conjuntos de células diferentes que se juntaram durante o desenvolvimento embrionário. Isso causa a formação de animais ou humanos considerados quimeras, casos raros no mundo.  Apesar de o resultado ser um único organismo, ele irá conter características distintas que já estavam a se formar nos embriões, independentes em um momento anterior.
   O quimerismo é associado muitas vezes ao mosaicismo, um fenômeno biológico onde o mesmo indivíduo também apresenta células geneticamente diferentes. Porém, o motivo para isso acontecer não é uma fusão de células de indivíduos diferentes como o quimerismo, mas sim uma modificação genética (mutações gênicas ou cromossômicas) de células que são de um mesmo ser.
Está é Vênus, uma gata que vive na Carolina do Norte (EUA). O animal possui três colorações diferentes, e seu rosto é dividido meio a meio entre o preto e o amarelo




Twinzy é um periquito quimera que ganhou repercussão através de uma publicação feita na própria página da gata Vênus. O animal possui metade do corpo azul e a outra metade verde.



Uma lagosta recebeu o apelido de Halloween após ser encontrada em 2012 por um pescador em de Massachusetts, nos EUA. O nome veio pelas duas cores que o animal é dividido, entre laranja e preto. O animal vive hoje no Aquário New England, em Boston.

Fonte: TOP BIOLOGIA